domingo, 26 de maio de 2013

Para as Pedagogas de Plantão, rsrs.

Para as Pedagogas de Plantão, rsrs.


Reciclar, Recriar E Transformar Para Poder Brincar Na Educação

Reciclar, Recriar E Transformar Para Poder Brincar Na Educação

INTRODUÇÃO E OBJETIVO
Este artigo salienta a importância da reciclagem e de algumas matérias que jogamos fora na economia e na preservação do meio ambiente. Discutir com classe a necessidade de colocar o lixo no lugar adequado nunca no chão.
Elaborar atividades com matérias recicláveis em trabalhos manuais. Mostra as variedades que podemos fazer mediante as transformações com materiais reaproveitáveis. O ponto chave de todo esse trabalho foi a confecção de brinquedo com estes materiais coletados pelos alunos (peteca, chocalhos feito com copo de iogurte, cavalo de pau, caixa de leite para fazer fantoche, tampinha de garrafa).
Desenvolver, com muita criatividade, um trabalho diário, para a formação de cidadãos conscientes aptos para decidirem e atuarem na realidade sócio-ambiental de um mundo comprometido com a vida, com o bem estar de cada um e da sociedade.
Educação ambiental
O desejo era de fazer algo que pudesse provocar o aprendizado individual e coletivo e estimular o pensamento crítico das crianças por meio de brincadeiras e brinquedos que estimulem a oralidade de cada criança e com isso, aumentando o seu vocabulário. Segundo Souza de Vargas 2002 “O brinquedo é peça fundamental no quebra-cabeça do desenvolvimento infantil, sendo muito difícil excluí-lo deste processo. Em situações de brincadeira, a criança constrói a consciência de realidade, possibilitando um maior entendimento das relações e fatos sociais reais.”
O ato de brincar enriquece a identidade da criança porque ela experimenta outra forma de ser e de pensar; amplia suas concepções sobre as coisas e as pessoas e a faz desempenhar vários papéis sociais ao representar diferentes personagens. Além de aprender brincando, exposições bem organizadas, farão as crianças sentir-se valorizadas, aumentando a auto-estima e reforçando a importância da reciclagem.
Ao ver uma criança brincando com seu lápis como se fosse um carrinho ou um cabo de vassoura que vira um cavalo ilusório a criança expressa o processo maravilhoso do “faz de conta”, pelo qual se envolve num mundo imaginário onde os desejos não realizáveis, podem ser realizados.
Porque não aprendermos a fazer brinquedos a partir de sucatas?
O reconhecimento da transformação de materiais recicláveis remete a criança a um reconhecimento de suas potencialidades criadoras e criativas.
A arte de construir brinquedos usando sucata poderá vir a ser a atividade lúdica que mais resultados poderão fornecer a formação de indivíduos únicos e autênticos, seres preparados para as incertezas de um futuro que logo se aproxima na construção das noções de responsabilidades com o meio ambiente.
Com sucatas podemos confeccionar jogos, brincadeiras atraentes e educativas com baixo custo. É um dos recursos que uso na prática na educação infantil.
Por exemplo, podemos separar os copos de iogurte, papéis de embalagens de bala garrafas de pet e latinhas de refrigerantes.
Para a construção de brinquedos. O brinquedo confeccionado pela criança com sucata além de ajudar a preservar o meio ambiente, possibilita a capacidade que a criança poderá desenvolver no futuro.
É dada a oportunidade a criança para desenvolver a sua criatividade, seu pensamento crítico e aprender em relação ao desperdício (conseqüência do consumo exagerado). É uma maneira simples barata e divertida de educar e ajudar na formação, facilitando na internalização das regras e valores; somente na prática o aluno poderá perceber que é parte integrante e agente, transformador do meio humano, contribuindo para melhorá-lo, além de sentir a importância individual e coletiva na preservação do meio ambiente, como meio de vida e saúde.
“… dizia que para se desenvolver, a criança não devia apenas olhar e escutar, mas agir e produzir sobre a natureza. Ele considerava que o trabalho manual, os jogos e os brinquedos tinham uma função educativa básica. No seu trabalho docente, Froebel colocava em prática a “teoria do valor educativo do brinquedo e do jogo”
(Arce Alessandra. Pg 60)
Crianças de 02 anos de idade participativas e curiosas em continuo processo de desenvolvimento e descobrimento do seu mundo; “… o brinquedo fornece a estrutura básica para as mudanças das necessidades da consciência…” que “… a cultura forma a inteligência e a brincadeira favorece a criação de situações imaginárias e reorganiza experiências vividas” VYGOTSKI(1987, página 112, 1988). É também o caminho que abre as portas para a entrada da cultura e condiciona o saber a um fazer. Aprendizado esse que começa com brincadeiras em que se aprende a criar significações, a comunicar-se com outros, a tomar decisões, decodificar regras, expressar a linguagem e socializar.
Este artigo além de caráter educativo pode ser visto também como uma mola propulsora para o desenvolvimento cognitivo e a socialização a ação de cada criança. Mostrando os problemas com a grande produção de lixo. Ensinando que tudo se transforma e tudo pode ser reaproveitado.
A simplicidade do material é proposital, uma vez que a proposta é criar sem nenhuma pretensão. Mesmo que elas as alcance.
“Quando partilhamos com a criança a reinvenção de um brinquedo, estamos também levando-a descobrir o encanto nas coisas simples e recicláveis. Isso é muito mais que uma nova forma de brincar: a criação de brinquedos com sucata é uma proposta de mudança na forma de ver as coisas, é um convite para uma pequena aventura. Aventura que expõe as potencialidades da criança, afeta suas emoções, põe à prova suas aptidões e testa seus limites. O ato de criar brinquedos com materiais recicláveis de diferentes naturezas permite à criança descobrir as diferentes propriedades e características do lixo. E aqui o erro é parte importante do processo de descoberta. O brinquedo, em especial é concebido como suporte da brincadeira o objeto torna-se brinquedo quando assume uma função lúdica, ou seja, quando a criança reveste esse objeto de um significado que é sempre social, podendo agregar arte, educação, cultura e cidadania.”
(SOUZA DE VARGAS, 2002; GILLES BIROUGÉRE, 1994)
Adaptar-se ao meio
Atualmente, grande parte das crianças não tem contato direto com a natureza, já nascendo na era da poluição e acabam por achá-la natural. Não preservando o que não conhece.  Logo, há essa necessidade, de aproximá-las à natureza.
O professor deve mostrar que para adquirir consciência sobre as questões ambientais, os alunos terão de se envolver em um aprendizado constante, pois as transformações naturais também ocorrem de maneira continuada.
Criação de objetos recicláveis com os país
Conscientizar a comunidade é tão importante quanto conscientizar aos seus alunos. Se a família participa e inclui em seus hábitos atitudes de preservação corretas. Para isso, realizam exposições com os brinquedos; criar gincanas ambientais; convidar os pais para o dia da reciclagem do papel, confecção de artesanatos com sementes; para que pais e filhos juntos criem brinquedos; na homenagem do dia do meio-ambiente oferecem lembranças recicladas; entre outras atitudes, demonstrará o comprometimento real da escola com a educação ambiental.
CONCLUSÃO
Atuação foi o de sensibilizar e valorizar tudo aquilo que temos, e pode ser reaproveitada de uma forma consciente e divertida. Na educação, desenvolvendo ações e a participação de toda a comunidade escolar.
Além de conscientizar sobre o consumo exagerado, e todo benefício do lixo reciclado, procurando construir novas maneiras de ver e sentir o meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA
SOUZA, DE VARGAS INGOBERT; Programa Sócio Educativo: “Oficina de Contação de História e Construção de brinquedos de Brinquedos Usando Sucata. Em: . Acesso em 19 mar 2010.
VIGOTSKY, LEV; A formação social da mente. ed. Martins Fontes, 1991.

Alguns Sinais de Autismo.


quinta-feira, 23 de maio de 2013

Dicionário feito por crianças revela a adultos um mundo que já esqueceram

Um professor colombiano passou dez anos coletando definições de seus alunos e, como resultado, obteve um dicionário com verbetes ao mesmo tempo puros, lógicos e reais.

A Feira do Livro de Bogotá, que aconteceu no final de abril, teve como maior sucesso um livro chamado “Casa das estrelas: o universo contado pelas crianças”. Mais especificamente, uma parte dele: um dicionário feito por crianças que traz cerca de 500 definições para 133 palavras, de A a Z.
Apesar de lançado originalmente em 1999, o livro foi reeditado neste ano. Javier Naranjo, o autor, conta que compilou as informações durante dez anos enquanto trabalhava como professor em diferentes escolas do estado de Antioquía, região rural do leste do país.
A ideia surgiu quando, em uma comemoração do Dia das Crianças, ele pediu que seus alunos definissem a palavra “criança”. O resultado encantou o professor – uma das definições era “uma criança é um amigo que tem o cabelo curtinho, não toma rum e vai dormir mais cedo”. A partir daí foram surgindo novas definições, que eram sempre anotadas e guardadas.
Para ele, as crianças têm uma lógica diferente, uma maneira própria de entender o mundo e de revelar muitas coisas que os adultos já esqueceram. É assim que, no peculiar dicionário, o adulto é uma “pessoa que em toda coisa que fala, fala primeiro de si”,  água é uma “transparência que se pode tomar”, um camponês “não tem casa, nem dinheiro. Somente seus filhos” e a Colômbia é “uma partida de futebol”.

OS VERBETES

Adulto: Pessoa que em toda coisa que fala, fala primeiro dela mesma (Andrés Felipe Bedoya, 8 anos)
Ancião: É um homem que fica sentado o dia todo (Maryluz Arbeláez, 9 anos)
Água: Transparência que se pode tomar (Tatiana Ramírez, 7 anos)
Branco: O branco é uma cor que não pinta (Jonathan Ramírez, 11 anos)
Camponês: Um camponês não tem casa, nem dinheiro. Somente seus filhos (Luis Alberto Ortiz, 8 anos)
Céu: De onde sai o dia (Duván Arnulfo Arango, 8 anos)
Colômbia: É uma partida de futebol (Diego Giraldo, 8 anos)
Dinheiro: Coisa de interesse para os outros com a qual se faz amigos e, sem ela, se faz inimigos (Ana María Noreña, 12 anos)
Deus: É o amor com cabelo grande e poderes (Ana Milena Hurtado, 5 anos)
Escuridão: É como o frescor da noite (Ana Cristina Henao, 8 anos)
Guerra: Gente que se mata por um pedaço de terra ou de paz (Juan Carlos Mejía, 11 anos)
Inveja: Atirar pedras nos amigos (Alejandro Tobón, 7 anos)
Igreja: Onde a pessoa vai perdoar Deus (Natalia Bueno, 7 anos)
Lua: É o que nos dá a noite (Leidy Johanna García, 8 anos)
Mãe: Mãe entende e depois vai dormir (Juan Alzate, 6 anos)
Paz: Quando a pessoa se perdoa (Juan Camilo Hurtado, 8 anos)
Sexo: É uma pessoa que se beija em cima da outra (Luisa Pates, 8 anos)
Solidão: Tristeza que dá na pessoa às vezes (Iván Darío López, 10 anos)
Tempo: Coisa que passa para lembrar (Jorge Armando, 8 anos)
Universo: Casa das estrelas (Carlos Gómez, 12 anos)
Violência: Parte ruim da paz (Sara Martínez, 7 anos)
reprodução
      O professor com algumas de suas crianças. no total foram quase 500 definições para 133 palavras diferentes captadas em dez anos de aulas.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

ALFABETO CENTOPÉIA

ALFABETO CENTOPÉIA 




  


ALFABETO TURMA DA MÔNICA BABY

ALFABETO TURMA DA MÔNICA BABY

























Clique na imagem para ampliar**.

Auto Ditado - Educação Infantil

Auto Ditado - Educação Infantil 











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PROJETO - A HISTÓRIA DE CADA UM EU, MINHA FAMÍLIA E MINHA ESCOLA

 1. TÍTULO DO

A HISTÓRIA DE CADA UM

EU, MINHA FAMÍLIA E MINHA ESCOLA


2 – IDENTIFICAÇÃO:
Escola: -
Turma: -             Turno: -
Professora: -
Período de Abrangência: -




3.                   PROBLEMATIZAÇÃO/TEMA CENTRAL:    
O projeto “A história de cada um: eu, minha família e minha escola”, tem o objetivo de favorecer novas interações e ampliar o conhecimento da criança a respeito de si mesma e dos outros, visando responder as seguintes problematizações:

·         Qual a importância de meu nome?
·         Quem faz parte de minha família?
·         Quais são as pessoas que convivem comigo na escola?
·         Por que é importante termos amigos?



4.                   JUSTIFICATIVA:
            A construção da identidade se dá por meio das interações da criança com o seu meio social. A escola é um universo social diferente do da família, favorecendo novas interações, ampliando desta maneira seus conhecimentos a respeito de si e dos outros.
            Dessa forma é que elaborou-se o presente projeto, com o objetivo de realizar atividades que possibilitem aos alunos o conhecimento de si mesmo, levando-os a descobri-los, sentir que possuem um nome, uma identidade e que fazem parte de um conjunto de pessoas em casa, na escola e na comunidade e que acima de tudo são muito importantes. 


5.                   FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA           

A construção da identidade se dá por meio das interações da criança com o seu meio social. A escola é um universo social diferente do da família, favorecendo novas interações, ampliando desta maneira seus conhecimentos a respeito de si e dos outros.
A auto-imagem também é construída a partir das relações estabelecidas nos grupos em que a criança convive. Um ambiente farto em interações, que acolha as particularidades de cada indivíduo, promova o reconhecimento das diversidades, aceitando-as e respeitando-as, ao mesmo tempo em que contribui para a construção da unidade coletiva, favorece a estruturação da identidade, bem como de uma imagem positiva.
Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, a identidade “é um conceito do qual faz parte a idéia de distinção, de uma marca de diferença entre as pessoas, a começar pelo nome. Seguido de todas as características físicas, de modo de agir e de pensar e da historia pessoal”.
É importante propiciar atividades que possibilitem aos alunos o conhecimento de si mesmo, levando-os a descobri-los, sentir que possuem um nome, uma identidade e que fazem parte de um conjunto de pessoas em casa, na escola e na comunidade e que acima de tudo são muito importantes.


6.                   OBJETIVO(S)
  • Conhecer a história de seu nome e seu significado;
  • Compreender a história de seus colegas a partir de sua;
  • Conhecer e respeitar os diferentes costumes das famílias, grupos e povos;
  • Desenvolver habilidades sociais;
  • Identificar fontes históricas sobre sua vida;
  • Integrar dados pessoais relacionados a sua pessoa;
  • Reconhecer seu nome escrito, sabendo identificá-lo nas diversas situações do cotidiano;
  • Ampliar gradativamente suas possibilidades de comunicação e expressão;
  • Desenvolver e explorar a produção da arte através do desenho, música e brincadeiras;
  • Interessar-se pelas próprias produções, pelas de outras crianças e pelas diversas obras artísticas (regionais, nacionais ou internacionais) com as quais entrem em contato, ampliando seu conhecimento do mundo e da cultura;
  • Desenvolver á auto-estima;
  • Desenvolver o auto conceito positivo através da afetividade;


7.                           ESTRATÉGIAS E RECURSOS
            Para se alcançar os objetivos propostos neste projeto, foram realizadas as seguintes estratégias:
           
  • História: “A velhinha que dava nome as coisas”. Ilustração da história. Comentar sobre a importância do nome das coisas. Questionar a importância do nome de cada pessoa.
  • Atividades com o nome:
ü  Crachá.
ü  Recorte e colagem.
ü  Letra inicial nome.
ü  Número de letras do nome.
ü  Alfabeto móvel.
  • Auto-retrato.
  • Desenho e colagem das preferências da criança:
ü  Comida.
ü  Brinquedos.
ü  Brincadeiras.
ü  Roupas.
  • História: “Um amor de família”. Ilustração da história. Dobradura de uma casa, desenhar sua família. Pesquisar os gostos e costumes que cada família possui.
  • Confecção livrinho “Minha família”.
  • Confecção de uma árvore genealógica.
  • Desenhar os colegas da sala, seu melhor amigo.
  • Desenhar as pessoas que trabalham na escola, pesquisar suas funções.
  • Confecção de murais.
  • Brincadeiras.
  • Músicas infantis.

            Os recursos utilizados durante a execução deste projeto foram:
  • Livros de literatura infantil.
  • Sulfite, bloco canson.
  • Tinta guache.
  • Pincel.
  • Lápis de cor, giz de cera.
  • Cola.
  • Revistas.
  • Tesoura.
  • Canetinhas.

8.                   AVALIAÇÃO
“ Professor nenhum é dono de sua prática se não tem em mãos, a reflexão sobre a mesma. Não existe ato de reflexão, que não nos leve a constatações, dúvidas e descobertas e , portanto, que não nos leve a transformas algo em nós, nos outros e no mundo”
Madalena Freire

            Assim deverá ser feita a avaliação em crianças da Educação infantil. Não deve ser realizada como forma de medir conhecimentos, mas como ponto de partida para novas descobertas, servirá como diagnóstico das necessidades dos alunos, ao mesmo tempo em que será usada pela educadora como forma de transformar sua prática.
            Dessa forma, durante o projeto será avaliada as atitudes dos alunos, se houve mudança de comportamentos e atitudes, para se preciso, ocorrer uma mudança na prática educativa para se alcançar os objetivos propostos.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

VÍDEO SOBRE MOTIVAÇÃO - ENSINO FUNDAMENTAL I E II


Esse vídeo trata-se de motivação, coragem, capacidade, força e, união.


Aula Divertida - JOGOS PEDAGÓGICOS/RECREAÇÃO

                            Atividade de hoje: 16/05/2013 - Aula Divertida.

Início: Formar grupos de 3 e dividir os jogos pedagógicos (bloco lógico). 

Objetivo: Fazer com que os educandos compreendam cores, formas geométricas, tamanho, espessura, e formem um quebra-cabeça de acordo com as idéias de cada grupo. 

    A aula foi bastante divertida, houve bastante interação e entusiasmo dos mesmos.  


Logo após, bastante descontração no pátio da escola com a recreação. 




Obs: O mosaico é usado no rosto dos alunos, por que eu como educadora não tenho direito autorais sobre as imagens deles, no entanto por serem menores de idade, fica mais responsável da minha parte, não divulgar o rosto dos mesmos. 


quinta-feira, 9 de maio de 2013

Confecção de Cartaz - Hábitos de Higiene

Atividade de hoje: 09/05/2013 - Hábitos de Higiene.

Inicio: Confeccionar cartaz para expor na sala de aula, o educador antes de tudo explicará a importância dos hábitos de higiene para os alunos, afim de que eles percebam como é essencial para vida manter-se higienizado em seu dia a dia. 

1°: Pintura com gravuras de Hábitos de Higiene, fica a critério do educador,  (eu pesquisei algumas na net).


2°: Em grupo peça para que eles confeccionem os cartazes, fazendo com que todos participem da atividade.


Por ultimo é só colar na parede e  não esquecer de sempre incentivar a utilizarem os hábitos de higiene no dia a dia de cada um.  

                                             Pró: Partenopes - Turma do Mais Educação 2013